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1.
Conscientiae Saúde (Online) ; 22: e23408, 01 jun. 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1552275

RESUMO

Objetivo: Investigar o efeito do treinamento físico aeróbio (TF) no perfil inflamatório e de estresse oxidativo renal em modelo experimental de desenvolvimento de síndrome metabólica (SM). Métodos: Ratos Wistar e espontaneamente hipertensos (SHR) distribuídos nos grupos: controle (C), hipertenso (H), hipertenso frutose (HF) e hipertenso frutose treinado (HFT). Os grupos HF e HFT foram submetidos à sobrecarga de frutose (10%, 60 dias) desde o desmame. O TF foi realizado em esteira por 60 dias (5dias/semana, 40-60% velocidade máxima do teste de esforço). Resultados: O TF promoveu redução de ânion superóxido, peróxido de hidrogênio e proteínas oxidadas comparado ao grupo HF. Além disso, o grupo HFT apresentou aumento de FRAP e nitritos comparado aos grupos H e HF. No perfil inflamatório, o TF proporcionou aumento de IL-10 e redução da razão TNFα/IL-10. Conclusão: Os resultados demostraram que o treinamento aeróbio atenuou o estresse oxidativo e favoreceu um perfil anti-inflamatório no tecido renal em um modelo de desenvolvimento de SM.


Objective: To investigate the effect of aerobic exercise training (ET) on renal inflammatory and oxidative stress profiles in an experimental model of metabolic syndrome (MS) development. Methods: Wistar and spontaneously hypertensive (SHR) rats were distributed into control (C), hypertensive (H), hypertensive fructose (HF) and trained hypertensive fructose (THF) groups. The HF and THF groups were submitted to fructose overload (10%, 60 days) since weaning. The ET was performed on a treadmill for 60 days (5 days/week, 40-60% maximum speed of the exercise test). Results: The ET promoted reduction in renal superoxide anion, hydrogen peroxide and oxidized proteins compared to the HF group. In addition, the THF group showed an increase in FRAP and in nitrites compared to the H and HF groups. In the inflammatory profile, ET provided an increase in IL-10 and a reduction in TNFα/IL-10 ratio. Conclusion: The results showed that aerobic training attenuated oxidative stress and favored an anti-inflammatory profile in renal tissue in a model of MS development.

2.
São Paulo; s.n; 2023. 115 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1538391

RESUMO

Introdução - A dieta cetogênica (DC) tem sido utilizada como tratamento adjuvante da epilepsia fármaco resistente e tem se popularizado no manejo de outras doenças neurológicas e metabólicas (obesidade, diabetes e dislipidemias). Entretanto, também está associada a efeitos adversos que precisam ser melhor compreendidos. Objetivo - Avaliar o potencial efeito protetor de uma dieta cetogênica modificada (DCM), rica em ácidos graxos monoinsaturados (MUFAs) e ácidos graxos poli-insaturados (PUFAs), e suplementada com ácido docosahexaenóico (DHA), sobre a neuroinflamação e o estresse oxidativo e suas repercussões no comportamento de ratos. Materiais e Métodos - Estudo experimental com 18 ratos Wistar, alocados em 3 grupos de 6 animais. No grupo da dieta padrão (DP), os animais consumiram dieta comercial. No grupo da dieta cetogênica clássica (DCC), os animais consumiram uma dieta rica em gorduras saturadas. No grupo DCM, os animais consumiram dieta rica em MUFAs e PUFAs e enriquecida com DHA. Após 100 dias de intervenção foram realizados testes comportamentais e, após a eutanásia, foram feitos extratos lipídico e aquoso do lobo frontal e do hipocampo para análise de ácidos graxos e parâmetros oxidativos e inflamatórios. Resultados - Os animais DCC apresentaram um comportamento mais ansioso que ao animas DP, segundo os testes de Labirinto em Cruz Elevado e Medo ao Contexto. O grupo DCC teve mais incorporação de ácidos graxos saturados (AGs) no lobo frontal e no hipocampo em relação ao DCM. O grupo DCM teve maior incorporação de PUFAs, com destaque para o aumento de DHA no hipocampo. As citocinas inflamatórias IL1-ß e IL-6 tiveram menor concentração nos grupos DCM e DCC em relação ao grupo DP no lobo frontal, perfil semelhante ao observado com a IL-6 no hipocampo, e diferente da IL1-ß que foi reduzida significativamente apenas no DCM. Não houve diferença da concentração da Neuroprotectina D (NPD) e da enzima antioxidante Superóxido Dismutase (SOD) entre os grupos. A LDLox teve menor concentração nos grupos DCC e DCM em relação ao DP. A enzima catalase (CAT) foi menor no grupo DCM em relação ao grupo DP. Conclusão - Embora a modulação da composição de ácidos graxos da DC possa ser promissora, uma vez que a DCC induziu a um estado mais ansioso, não foi possível explicar essa diferença pelas vias inflamatória e antioxidante avaliadas.


Introduction - The ketogenic diet (KD) has been applied as an adjuvant treatment for drug-resistant epilepsy and has become popular in the management of other neurological and metabolic diseases (obesity, diabetes and dyslipidemia). However, it is also associated with adverse effects that need to be better understood. Objective - To evaluate the potential protective effect of a modified ketogenic diet (MKD), rich in monounsaturated fatty acids (MUFAs) and polyunsaturated fatty acids (PUFAs), and supplemented with docosahexaenoic acid (DHA), on neuroinflammation and oxidative stress and their repercussions on the behavior of rats. Materials and Methods - Experimental study with 18 Wistar rats, allocated into 3 groups of 6 animals. In the standard diet (SD) group, the animals consumed a commercial diet. In the classical ketogenic diet (CKD) group, the animals consumed a diet rich in saturated fats. In the MKD group, the animals consumed a diet rich in MUFAs and PUFAs and enriched with DHA. After 100 days of intervention, behavioral tests were carried out and, after euthanasia, lipid and aqueous extracts were made from the frontal lobe and hippocampus for analysis of fatty acids and oxidative and inflammatory parameters. Results - The CKD animals showed more anxious behavior than the DP animals, according to the Elevated Cross Maze and Context Fear tests. The CKD group had more incorporation of saturated fatty acids (SFAs) in the frontal lobe and hippocampus compared to MKD. The MKD group had greater incorporation of PUFAs, with emphasis on the increase in DHA in the hippocampus. The inflammatory cytokines IL1-ß and IL-6 had lower concentrations in the MKD and CKD groups compared to the PD group in the frontal lobe, a profile similar to that observed with IL-6 in the hippocampus, and different from IL1-ß, which was significantly reduced in the MKD. There was no difference in the concentration of Neuroprotectin D (NPD) and the antioxidant enzyme Superoxide Dismutase (SOD) between the groups. LDLox had a lower concentration in the CKD and MKD groups compared to the DP. The catalase enzyme was lower in the MKD group compared to the DP group. Conclusion - Although the modulation of the fatty acid composition of KD may be promising, since CKD induced a more anxious state, it was not possible to explain this difference through the inflammatory and antioxidant pathways evaluated.


Assuntos
Comportamento , Ácidos Graxos Ômega-3 , Ácidos Docosa-Hexaenoicos , Estresse Oxidativo , Dieta Cetogênica , Ácidos Graxos , Ácidos Graxos Insaturados , Inflamação
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